tag:blogger.com,1999:blog-5081646291464849482024-03-05T20:13:25.895-08:00Valores por FernandoFernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-36372825929488765702011-09-08T09:37:00.000-07:002011-09-08T09:37:27.643-07:00A Lira e o Tambor ( ao pé da letra )<span style="color: cyan; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> <span style="color: black;">Estamos estudando o significado de lira e tambor, para ajudar na composição destes personagens, existem vários significados, quais serão eles ?</span></span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
LIRA: <br />
</div>
<div id="significado">
<br /></div>
<div id="significado">
s.f. Instrumento musical de corda, com a forma
aproximada de um U, cujos braços são ligados por uma barra a que se
prendem as extremidades superiores das cordas. Sua origem remonta aos
primórdios da história.</div>
<div id="significado">
<br /></div>
<div id="significado">
TAMBOR:</div>
<div id="significado">
</div>
s.m. Música. Caixa cilíndrica, com fundos de pele esticada, sobre os quais se bate com baquetas.<br />Indivíduo que toca esse instrumento.<br />Designação comum a muitos objetos de forma cilíndrica.<br />Espécie de tonel, em geral metálico, para acondicionar líquidos.<br />Arquitetura. Cada uma das fiadas de pedras cilíndricas que formam o fuste das colunas.<br />Nos guindastes, cilindro em que se enrola o cabo.<br />Peça
de revólver, cilíndrica, na qual se alojam os projéteis, que ficam em
posição de disparo, um por um, ao ser movimentado o gatilho, fazendo-o
girar em torno de um eixo.<br />Anatomia. Membrana do ouvido; tímpano.<br />Tambor basco, pequeno tambor de uma só pele e dotado de guizos.<br />Tecnologia
Tambor de freio, cilindro adaptado à roda do automóvel, e em cujo
rebordo interno friccionam as lonas de freio para deter o veículo.<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
Enfim, estou muito animado, vamos ver no que vai dar!</div>
<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
</div>
<div id="significado">
</div>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-16491591876820151032011-08-23T09:17:00.000-07:002011-08-23T09:17:00.141-07:00A Nossa Escola de Samba <span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> Começou uma nova fase no Valores de Minas, agora é hora de ir fundo porque o que pelo menos todos queriam, está aí. </span><u style="color: red; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><i><b>O ESPETÁCULO</b></i></u><span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">! Na nossa conversa com a diretora Cida Falabella, ela especificou que nossa preparação deve ser como a de uma escola de samba. Então, para te entreter, caro leitor, vai um pouco de informação sobre escolas de samba.</span><br />
<br />
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;"><br /></span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">Escola de samba é um tipo de <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Agremia%C3%A7%C3%A3o" title="Agremiação">agremiação</a> de cunho popular, que se caracteriza pelo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Canto" title="Canto">canto</a> e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan%C3%A7a" title="Dança">dança</a> do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba" title="Samba">samba</a>, quase sempre com intuito <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato" title="Campeonato">competitivo</a>.</span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">Sendo um tipo de associação originário da cidade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29" title="Rio de Janeiro (cidade)">Rio de Janeiro</a>, as escolas de samba se apresentam em espetáculos públicos, em forma de cortejo, onde representam um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enredo" title="Enredo">enredo</a>, ao som de um <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Samba-enredo" title="Samba-enredo">samba-enredo</a>, acompanhado por uma <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bateria" title="Bateria">bateria</a>;
seus componentes - que podem ser algumas centenas ou até milhares -
usam fantasias alusivas ao tema proposto, sendo que a maioria destes
desfila a pé e uma minoria desfila sobre "carros", onde também são
colocadas esculturas de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Papel_mach%C3%AA" title="Papel machê">papel machê</a>, além de outros adereços<sup class="reference" id="cite_ref-Sambariocarnaval_0-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-Sambariocarnaval-0">[1]</a></sup></span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">As escolas de samba mais conhecidas são as da cidade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29" title="Rio de Janeiro (cidade)">Rio de Janeiro</a> e sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Rio_de_Janeiro" title="Região Metropolitana do Rio de Janeiro">região metropolitana</a>, que desfilam no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, e as de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29" title="São Paulo (cidade)">São Paulo</a>,
que desfilam no Sambódromo paulistano. Estas escolas, realizam um
espetáculo considerado suntuoso, que atrai turistas de várias partes do
mundo. Porém, há escolas de samba em quase todos os estados brasileiros e
em muitos países do mundo.<sup class="reference" id="cite_ref-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-1">[2]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-2"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-2">[3]</a></sup> São consideradas uma das principais, se não a principal vitrine do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval" title="Carnaval">carnaval</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">brasileiro</a>,<sup class="reference" id="cite_ref-Blumar_3-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-Blumar-3">[4]</a></sup> e atualmente vêm ganhando cada vez mais um aspecto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artes_c%C3%AAnicas" title="Artes cênicas">cênico</a>, com alguns componentes executando dramatizações <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro" title="Teatro">teatrais</a>, e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreografia" title="Coreografia">coreografias</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-4"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-4">[5]</a></sup></span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">As escolas de samba mais conhecidas são as da cidade do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29" title="Rio de Janeiro (cidade)">Rio de Janeiro</a> e sua <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Rio_de_Janeiro" title="Região Metropolitana do Rio de Janeiro">região metropolitana</a>, que desfilam no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, e as de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo_%28cidade%29" title="São Paulo (cidade)">São Paulo</a>,
que desfilam no Sambódromo paulistano. Estas escolas, realizam um
espetáculo considerado suntuoso, que atrai turistas de várias partes do
mundo. Porém, há escolas de samba em quase todos os estados brasileiros e
em muitos países do mundo.<sup class="reference" id="cite_ref-5"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-5">[6]</a></sup><sup class="reference" id="cite_ref-6"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-6">[7]</a></sup> São consideradas uma das principais, se não a principal vitrine do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval" title="Carnaval">carnaval</a> <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil" title="Brasil">brasileiro</a>,<sup class="reference" id="cite_ref-Blumar_3-1"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-Blumar-3">[4]</a></sup> e atualmente vêm ganhando cada vez mais um aspecto <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Artes_c%C3%AAnicas" title="Artes cênicas">cênico</a>, com alguns componentes executando dramatizações <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Teatro" title="Teatro">teatrais</a>, e <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Coreografia" title="Coreografia">coreografias</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-7"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-7">[8]</a></sup></span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">A expressiva maioria das escolas de samba, principalmente as do <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro" title="Rio de Janeiro">Rio de Janeiro</a>, possui em sua denominação a expressão "Grêmio Recreativo Escola de Samba" (representada pela sigla GRES) antes do seu nome propriamente dito. Em São Paulo é também comum a sua derivação "Grêmio Recreativo Cultural e Escola de Samba". Há exceções, como a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_Rosas_de_Ouro" title="Sociedade Rosas de Ouro">Sociedade Rosas de Ouro</a> e a tradicional <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ARES_Vizinha_Faladeira" title="ARES Vizinha Faladeira">Agremiação Recreativa e Escola de Samba Vizinha Faladeira</a>.<sup class="reference" id="cite_ref-Superinteressante_8-0"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-Superinteressante-8">[9]</a></sup>
Essa padronização nas nomenclaturas das entidades surgiu em 1935,
quando as agremiações carnavalescas cariocas foram obrigadas a tirar um
alvará na Delegacia de Costumes e Diversões para poderem
desfilar. O delegado titular, Dulcídio Gonçalves, decidido a dar um
aspecto de maior organização aos desfiles de escolas de samba, negou-se a
conceder o alvará para associações com nomes considerados esdrúxulos,
razão pela qual a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/GRES_Portela" title="GRES Portela">GRES Portela</a> teve que mudar para o nome atual, ao invés do anterior Vai Como Pode.<sup class="reference" id="cite_ref-9"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba#cite_note-9">[10]</a></sup></span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">Ao contrário da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Rose_Parade" title="Rose Parade">Rose Parade</a>,
aonde a maior parte do trabalho é feita por profissionais de elevado
custo, o desfile de cada escola de samba é um trabalho totalmente da
comunidade. Muito além de um grupo musical, as escolas tornaram se
associações de bairro que cobrem a problemática social das comunidades
que elas representam (tais como recursos educacionais e de cuidados
médicos). </span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<br /></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<i><b><span style="font-size: small;">Mais informações no wikipedia!</span></b></i></div>
<div style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Escolas_de_samba"><i><b><span style="font-size: small;"><br /></span></b></i></a></div>
Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-5695520826888841832011-08-05T08:55:00.000-07:002011-08-05T08:55:47.562-07:00O Beijo no asfalto<span style="color: cyan;"> <span style="color: black; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> Voltamos com tudo, e com algumas mudanças, mas vou cumprir minha</span></span><span style="color: black; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> promessa, e vou ser mais técnico. O que lerá agora, lógico que não fui eu que escrevi, mas é uma síntese sobre este trabalho esplêndido de Nelson Rodrigues, no qual estamos trabalhando para nosso palco aberto.</span><br />
<h3>
O beijo no asfalto, de Nelson Rodrigues</h3>
<blockquote class="tools">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_uIlwFJH3nCaAhuyDt2xis1N2JOEG05sGx3g5QSE557F4RzGhjmOfZzMbLP0nG1za4jkdbLGir87nHI9ATtGf3ltpLKdedoLQpTnAgGsEquDpPx1u4By0wNrwTy8ZfmEJ7Jjrf1FG8rU/s1600/beijo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="129" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_uIlwFJH3nCaAhuyDt2xis1N2JOEG05sGx3g5QSE557F4RzGhjmOfZzMbLP0nG1za4jkdbLGir87nHI9ATtGf3ltpLKdedoLQpTnAgGsEquDpPx1u4By0wNrwTy8ZfmEJ7Jjrf1FG8rU/s200/beijo.jpg" width="200" /></a></div>
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</div>
</div>
</blockquote>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Escrita em apenas 21 dias, a peça </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> foi inspirada na história de um repórter do
jornal "O Globo", Pereira Rego, que foi atropelado por um arrasta-sandália, espécie de ônibus antigo. No
chão o velho jornalista percebeu que estava perto da morte e pediu um beijo a uma jovem que tentava
socorrê-lo.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Nelson Rodrigues mudou "um pouquinho" da história. Na trama do dramaturgo, o atropelado da praça da
Bandeira pede um beijo a Arandir, figura jovem e de coração puro e atormentado. Amado Ribeiro, repórter
do jornal "Última Hora" retratado por Nelson no folhetim </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Asfalto Selvagem</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, presencia o beijo na
boca entre os dois homens e, junto com o delegado corrupto Cunha, transforma a história do último desejo
de um agonizante em manchete principal. O sensacionalismo da "Última Hora" muda completamente a
história, retratando Arandir como um criminoso que empurrou o amante e depois o beijou. A vida do jovem
se transforma num inferno e nem mesmo sua mulher acredita que ele é inocente.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Por trás de uma história aparentemente simples, </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> discute questões fundamentais
à condição humana. Nelson Rodrigues aproveitou o beijo espontâneo dado por Arandir, homem de coração
puro, no atropelado, para fazer um libelo contra a falsidade, o juízo baseado na aparência e as
convicções erradas de parte da sociedade.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> é uma obra aberta a vários significados. Uma interpretação pertinente é que a
peça fala, essencialmente, sobre a dúvida. O beijo de Arandir no atropelado é a substância dessa dúvida.
É este ato espontâneo de caridade que vai desencadear o lado tenebroso da alma de cada uma das
personagens. Todos se infeccionam, inclusive o próprio Arandir, que passa a duvidar de si mesmo. A carga
da maldição do beijo no asfalto - beijar a boca de quem morre - representa o núcleo dramático.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Seguindo esta interpretação, </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> acaba sendo uma meditação dramática sobre o
problema da morte: um aprofundamento do tema da mortalidade radical do homem, afinal é só assim que o
ser humano ganha a sua significação decisiva. Nelson Rodrigues mostra a sua platéia que o ser humano só
consegue se salvar na medida em que aceita a sua sombra, o seu lado perecível e corruptível. Só pela
descida aos infernos é que se consegue chegar ao céu. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A fragilidade humana também é uma das certezas de Nelson Rodrigues nesta peça. Não foi necessário muito
esforço para que se mudasse completamente a imagem pública de Arandir: de marido devotado ele passou,
num passe de mágica, a homossexual enrustido. Para se conseguir a deterioração pública do jovem marido
de Selminha, arma-se uma verdadeira conspiração onde todas as pessoas, desde as mais próximas até as
mais distantes, mobilizam-se. Como ferrenho pessimista que é, Nelson Rodrigues pintou um quadro onde
apenas algumas pessoas conseguem destruir a vida inteira de um homem inocente. E, ainda por cima, sem
muito esforço. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A pior de todas as personagens é, sem dúvida, o repórter corrupto Amado Ribeiro, resumido por Nelson
Rodrigues como um "cafajeste dionisíaco". Cruel, maligno, inescrupuloso e sensacionalista, ele compensa
seu vazio interior com abuso de poder. Compra provas, inventa testemunhas, se aproveita de situações e
ingenuidades, planta informações, enfim, é uma escola sobre como o Jornalismo não deve ser exercido. Não
deixa de ser mais uma personagem frustrada das tragédias rodrigueanas. Figura real, Amado Ribeiro esteve
presente também no folhetim Asfalto Selvagem, e foi retratado desta mesma forma. Em vez de se incomodar,
o colega do dramaturgo dizia sempre que era ainda muito pior. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A peça tem um clima de pesadelo. Todas as pessoas que envolvem Arandir voltam-se contra ele depois da
publicação da foto do beijo no jornal. Werneck, colega de escritório, lidera o coro dos detratores e
começa a constranger Arandir no dia seguinte à manchete do Última Hora. Dona Judith, a datilógrafa, acha
que um dia um homem parecido com o atropelado foi até o jornal e transforma sua dúvida em certeza
absoluta. A posição da viúva é ainda pior: com medo de ver publicado no jornal o fato de ter um amante,
testemunha contra Arandir, chegando até mesmo a forjar um banho dele junto com seu ex-marido. É
justamente através de seu falso testemunho sobre a ligação dos dois homens que a polícia consegue a
prova que necessitava para dar verossimilhança à farsa. O detetive Aruba representa o policial burro,
que não consegue acertar uma única vez. E dona Matilde, vizinha, simboliza o coro dos fofoqueiros,
típicas figuras que adoram bisbilhotar a tragédia alheia. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
No meio desta confusão, a única pessoa que poderia lutar contra os fatos e acreditar em Arandir é sua
mulher, Selminha. Frágil e bastante feminina, ela ama Arandir desde garotinha e sempre confiou muito
nele. Porém sua fragilidade acaba se mostrando fraqueza e já na primeira notícia ela acaba duvidando da
heterossexualidade do marido. Recusa beijos e, quando inevitável, limpa a boca com as costas da mão. Não
aceita visitar o marido no hotel e defende a hipótese de que ele é "gilete" (bissexual). Sua irmã,
Dália, tem verdadeira adoração por Arandir. Morando na mesma casa que o casal, a menina aproveita que
Selminha abandonou o marido no hotel e se sente livre para confessar seu amor. Oferece-se a Arandir e
diz que aceitaria morrer com ele. Ao contrário de Selminha, Dália coloca-se do lado de Arandir e não
acredita nas acusações de seu pai nem de ninguém. Em </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, Nelson Rodrigues abordou
mais uma vez a paixão de duas irmãs pelo mesmo homem.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Aprígio é mais uma personagem frustrada da galeria interminável do autor. Homossexual enrustido, ele fez
a filha acreditar nas notícias do jornal para poder ficar para sempre com o genro. Quando percebe que a
paixão sentida por Dália é ainda maior que a de Selminha, mente para a caçula que o atropelado já estava
morto quando foi beijado. Ou seja, Arandir não beijou para satisfazer o último desejo de um agonizante e
sim para satisfazer seu próprio desejo homossexual. Aprígio garante ainda que os dois eram amantes. Para
completar, atira em Arandir, objeto de seu amor, por causa da impossibilidade de assumir seu sentimento.
Mediante um mundo tão preconceituoso, o covarde Aprígio vê no crime a única possibilidade de libertação
e paz interior. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
No meio de tanta gente cruel e preconceituosa, é inevitável que uma figura pura e espontânea como
Arandir acabasse soterrado. Típica vítima inocente, ele beijou o atropelado para realizar seu último
desejo. Arandir só aceitou dar o beijo no asfalto por generosidade e piedade. Não tinha nenhuma maldade
impulsionando suas atitudes. Sua bondade, entretanto, não poderia ter futuro num ambiente dominado pela
degradação moral e ética. Por isso acaba sozinho, sendo o único homem da terra a acreditar na verdade
dos fatos.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A surpresa é um elemento bastante explorado por Nelson Rodrigues em </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">. Desde o
início está sugerido que Aprígio nutre um amor incestuoso pela filha. Os motivos mostrados à platéia não
são poucos: ele nunca chama Arandir pelo nome, ele evita visitar a filha depois que ela se casou, ele
faz Selminha acreditar nas manchetes do jornal. Quando ele diz que sua verdadeira paixão é o genro, a
platéia toda fica surpresa. A revelação é quase uma brincadeira de Nelson Rodrigues, um deboche à sua
própria norma de vínculos familiares. Como se ele quisesse mostrar ao público que não é tão simples
assim ser Nelson Rodrigues: para se ter o seu talento, é preciso ter sempre uma carta escondida na manga.
</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O crítico Sábato Magaldi não gostou nenhum pouco do final. Ao fazer a revelação de amor de Aprígio por
Arandir, a surpresa do espectador não remete aos cânones da melhor literatura. Dificilmente se deixa de
pensar em golpe de melodrama. Apenas em termos de estética popular, diversa do método empregado em toda
a construção da peça, se aceita o desfecho surpreendente. Ele conclui dizendo que os elementos positivos
superam as deficiências. Não é, porém, uma das obras-primas do autor.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Além da paixão de duas irmãs pelo mesmo homem, tema sempre recorrente em sua obra, Nelson Rodrigues
retratou mais uma vez a imprensa. Criticando o Jornalismo onde ele próprio se criou, o autor pinta o
retrato de uma imprensa sem um mínimo de qualidade e ética. O que há em comum entre a imprensa de </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O
Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, Viúva, porém honesta e Boca de Ouro é a presença de jornais que prestigiam o
sensacionalismo criminoso dos seus repórteres, abrindo vastas manchetes a "acontecimentos" não raramente
forjados. A imprensa criada por Nelson Rodrigues não tem limites no exercício ilegal de seu poder.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Em </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, Nelson Rodrigues inaugura o diálogo sincopado, bruscamente interrompido
por um ponto final. A precisão com que ele faz os cortes, apontada por alguns críticos como digna da
mais alta cirurgia, acaba dando ainda mais espontaneidade ao texto. Num momento, o delegado Cunha diz:
"Peço-lhe, creia que". Corta-se para a interrupção de Aruba: "Mas doutor". Werneck, colega de escritório
de Arandir, interpela a datilógrafa: "Dona Judith, é verdade que". É interrompido por Arandir. Outras
frases como "Diz que. Olhe que ele diz", "Ainda não acabei. Estou que", "Eu devia, escuta. Devia, bom",
"Ou o senhor acha que" passeiam por todo o desenrolar do beijo no asfalto. Estes cortes sucessivos dão
agilidade ao texto e aproximam ainda mais as personagens do universo de frases incompletas e pensamentos
não concluídos da platéia. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O diálogo é nervoso, completamente distante do trivial pergunta-resposta. As repetições criam uma
dinâmica ágil para as réplicas, abrindo para as personagens e o público o campo de infindáveis sugestões.
As falas, interligadas, dão naturalidade e, ao mesmo tempo, facilitam o clima de mistério tão comum nas
obras do dramaturgo.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><b style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Estrutura</b><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> é uma tragédia carioca de três atos e treze quadros. Enxutos e eletrizantes,
os atos são bem pesados e equilibram perfeitamente as culminâncias e as surpresas sempre presentes na
obra de Nelson Rodrigues.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A primeira cena começa na delegacia, com o delegado Cunha conversando com seu colega sobre o
atropelamento na praça da Bandeira. Termina com Arandir contando à Selminha e à cunhada Dália o
interrogatório que sofreu na delegacia. A esta altura, Selminha ainda acredita piamente na inocência do
marido. O pano baixa e deixa no espectador a primeira dúvida: ela vai continuar acreditando no marido ou
vai se juntar ao mundo que o incrimina?</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O segundo ato começa com a vizinha Dona Matilde trazendo para Selminha o recorte do jornal, onde saiu a
notícia do atropelamento e do beijo no asfalto. De malas prontas para morar na casa da avó, Dália
desiste de viajar para continuar com a família - irá se saber depois que ela ficou para ajudar a paixão
de sua vida, Arandir. Já neste primeiro contato com a versão do jornal sobre o acontecido, Selminha
passa a duvidar do marido e a recusar seus beijos. Este segundo ato termina com Selminha evitando
Arandir. O espectador já criou sua expectativa: será que ninguém se posicionará do lado de Arandir?</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O terceiro ato já deixa claro desde o início que o "beijo no asfalto" condenou Arandir à eterna solidão.
Selminha é plenamente convencida pelo delegado que seu marido era amante do atropelado. Arandir sai de
casa e vai se esconder num hotel ordinário. Sua mulher se recusa a visitá-lo e quem vai é Dália, a
cunhada que se assume apaixonada. Arandir não tem tempo nem de pensar na declaração de amor de Dália,
pois seu sogro Aprígio empunha um revólver, fala que sempre o amou, e assassina o genro. Resta à platéia
tentar refazer a peça mentalmente, pois o homossexualismo de Aprígio, revelado na última cena, dá a </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O
Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> um sentido completamente novo à peça.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O modo como a ação é desencadeada, também é bastante inovador. A platéia não vê, em nenhum momento, o
acidente nem o beijo que Arandir deu na vítima. O ato principal, que culmina na tragédia do jovem marido
de Selminha, não é mostrado à platéia e sim contado pelas outras personagens. O morto, vítima do
atropelamento que recebeu o beijo de Arandir, é esquecido e negado. Ele aparece apenas no 2° ato,
durante o velório, mas sua presença é esquecida pela atuação abjeta do repórter Amado Ribeiro e do
delegado Aruba, que estão lá para envolver a viúva na farsa. O escândalo que fazem, ao afirmarem que
sabem do amante da viúva, põe o morto em segundo plano. O morto, na peça de Nelson Rodrigues, é o grande
personagem invisível, é aquela que encarna, em si, a morte de cada um e de todos nós.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
A peça é extremamente coesa, progredindo em marcha avassaladora. Os três atos estão divididos em treze
quadros, dos quais sete se passam na casa de Selminha e Arandir, sendo um deles no quarto do casal. A
ação exterior - na sala do delegado, na sala do comissário Barros, no escritório de Arandir etc -
intercala-se com os diálogos travados na residência dos protagonistas. Ou seja, tudo é construído para
que o cerco se feche sobre o herói Arandir. Como autor maduro, Nelson Rodrigues construiu </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no
Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> baseado numa ação dramática que se avoluma a cada fala. É uma peça de diálogos, onde o texto
adquire papel fundamental, não tendo necessidade de um cenário elaborado.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><b style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Enredo</b><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> tem uma história simples e bem diferente dos enredos intricados e cheios de
significados das peças míticas do dramaturgo. É bom lembrar que o enredo é simples, mas nada
convencional. Um atropelado, antes de morrer, pede ao desconhecido Arandir um beijo na boca. O jovem
Arandir passava casualmente pela praça da Bandeira para empenhar jóias na Caixa Econômica Federal e
conseguir pagar um aborto para a mulher, Selminha. Viviam em lua-de-mel, transando todas as noites, e
achavam que um filho atrapalharia o idílio. De repente vê o homem ser atropelado e corre para ajudá-lo.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
O repórter Amado Ribeiro, do jornal Última Hora, presencia o
atropelamento e o beijo e vislumbra naquele
acontecimento a notícia do ano. Depois de anotar o nome e o endereço dos
dois envolvidos, ele exige que
um delegado corrupto ajude-o a transformar "o beijo no asfalto" num caso
digno das primeiras páginas. A
idéia é criar uma história de parar a cidade. A partir daí, o delegado e
o repórter forjam testemunhas, cometem infrações, chantageiam pessoas e
se aproveitam do momento de dor da viúva do atropelado. Acabam
transformando um beijo de piedade - afinal é regra na cultura ocidental
que jamais deve se negar o último pedido de um morto - num caso amoroso e
sinistro entre dois homens.
O jornal Última Hora estampa o caso em manchetes e na cidade ninguém
fala em outro assunto. Arandir vira
motivo de chacota no emprego e acaba tendo que se demitir. Aprígio, pai
de Selminha e sogro de Arandir,
intriga-o com sua mulher e, mesmo apaixonada, Selminha começa a duvidar
do marido. Logo toda a cidade
está acreditando no homossexualismo de Arandir. Quando a história ameaça
esfriar, Amado Ribeiro
transforma o caso num crime e reúne indícios para provar que Arandir é
criminoso. A versão defendida
pelo jornalista corrupto é que Arandir era amante do atropelado e, num
ato de loucura, jogou-o contra o
ônibus.</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Nesta história, o único homem honesto é Arandir, justamente a vítima. O delegado aceitou mancomunar-se
com o repórter Amado Ribeiro por causa de uma denúncia: Cunha deu um pontapé na barriga de uma grávida,
provocado-lhe um aborto. Como num verdadeiro pesadelo, todos se colocam contra Arandir e ajudam a
polícia na hora de forjar provas. A datilógrafa do jornal de Arandir declara que o morto parece um homem
que esteve no jornal na semana passada, insinuando que havia realmente um envolvimento prévio entre os
dois. Nem a viúva escapa das garras de Amado Ribeiro. No velório, o repórter sensacionalista retarda o
enterro para chantagear a viúva. Ameaça a mulher dizendo que sabe tudo sobre o amante dela. Depois de
vê-la, apavorada, jurar inocência, Amado induz o depoimento da mulher: "Seu marido tinha um amigo,
chamado Arandir, amigo esse que a senhora está reconhecendo pela fotografia". Sem amigos, sem a
confiança da mulher, desempregado e ridicularizado por todos, Arandir esconde-se da polícia primeiro no
quarto da cunhada, Dália, e depois num quarto de "hotel ordinário".</span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Num último apelo, Arandir pede que Selminha vá até o hotel conversar com ele. Precisa dizer a mulher que
é tudo mentira e que seu esconderijo não é uma confissão de culpa. Porém Selminha não quer ouvir o marido
e quem vai ao encontro dele é Dália, a irmã mais nova de Selminha. Surpreso com o descaso da mulher,
Arandir diz que só a chamou ali porque queria se matar junto com ela. Dália aproveita o momento para se
confessar apaixonada. Diz que se mataria com ele e garante que Selminha não o ama tanto quanto ela.
Arandir, porém, não corresponde às investidas da cunhada. </span><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><br style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;" /><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
Como tiro de misericórdia, o repórter incita Aprígio, pai de Selminha, a dar um tiro no genro. Durante
toda a história, a platéia tem a impressão que Aprígio ama a filha como um homem ama uma mulher. Ele
nunca pronunciou o nome do genro e quase não visitou a filha após o casamento. Na última cena de </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O
Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, porém, ele vai até o quarto do hotel onde Arandir está hospedado e lhe aponta o
revólver. Arandir diz que sempre desconfiou do ódio dele e que sempre achou muito exagerado o amor que
ele sentia pela filha. Aprígio começa a rir descontroladamente e diz que seu verdadeiro amor é ele,
Arandir, e não a filha. O verdadeiro homossexual de </span><i style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">O Beijo no Asfalto</i><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> atira no genro e, com ele
nos braços, grita bem alto, pela primeira vez: Arandir! Arandir!</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxzqqYVo9jlunsbM8QAtnnl-kftD4IBU085Hpy72rB147dXhS7CdLZnGJ9PT5eiBZUO7VfqyQwskvMbYCcW2DiXvgAQ_ngKx-SH_LLQWQe1S_7U88RCjGZubQF0foGdALZaK6w_LtHB2Q/s1600/nelson.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="127" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxzqqYVo9jlunsbM8QAtnnl-kftD4IBU085Hpy72rB147dXhS7CdLZnGJ9PT5eiBZUO7VfqyQwskvMbYCcW2DiXvgAQ_ngKx-SH_LLQWQe1S_7U88RCjGZubQF0foGdALZaK6w_LtHB2Q/s200/nelson.jpg" width="200" /></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_uIlwFJH3nCaAhuyDt2xis1N2JOEG05sGx3g5QSE557F4RzGhjmOfZzMbLP0nG1za4jkdbLGir87nHI9ATtGf3ltpLKdedoLQpTnAgGsEquDpPx1u4By0wNrwTy8ZfmEJ7Jjrf1FG8rU/s1600/beijo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-92054316621562909522011-07-12T08:53:00.000-07:002011-07-12T08:53:29.575-07:00Por favor, não me apedrejem! Estou um certo tempo ( toma vergonha na cara, faz quase um mês!) sem postar nada sobre minha rotina no Valores de Minas, mas não sei se isto é interessante, porque minha colega Carla disse que meus posts estavam ficando infantis. Eu adoro postar, mas por determinadas circunstâncias, fiquei este mês inteiro sem postar boas novas. Este blog passará a ser mais para informações culturais do que para realmente minha rotina. Talvez eu volte a falar um pouco sobre isto, até porque neste tempo muita coisa aconteceu, eu nem sei se vou conseguir enumerar tudo, mas foram coisas que julgo serem muito importantes para nosso processo criativo que se encerra esta semana com o palco aberto. Para ser específico, foi um mês em que sassaricamos muito no Seminário de História da Música Brasileira, conhecemos nossa Jovem Guarda e os outros movimentos musicais. Descobri que várias coisas na vida não passam de formalidades ( 19 de Junho ), com a peça quase homônima " É Só Uma Formalidade ", do grupo QuatroLosCinco, com participação do nosso querido Assis ( a Carla falou que postaria fotos do dia no blog dela e eu não achei ).<br />
Fui ao último dia do 12 ( não sei fazer a bolinha ) Festival de Cenas Curtas do Galpão Cine Horto ( 03 de Julho ), e na semana seguinte, no mesmo local, assisti à peça " Congresso Internacional do Medo " do grupo Espanca!, do qual postarei informações em meu próximo post, para fazer jus ao que disse no início deste. Agora chega de falar coisas minhas, a partir de bem breve, este blog vai ficar interessante.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-85270224057709995322011-06-13T08:19:00.000-07:002011-06-13T08:19:17.517-07:00Resumão Vamos de sexta até onde eu lembro...<br />
Na sexta nós trabalhamos mímica na aula do Assis, e basicamente isto, porque a aula foi mais curta devido ao espetáculo que assisitimos no tablado da dança que é " Sobre Dragões, Galinhas e Dinossauros ", não sei se é esta a ordem, mas enfim, é muito engraçado, recomendo.<br />
Terça nós assistimos uma entrevista com a Fernanda Montenegro, dela falando sobre a carreira, o prestígio e as dificuldades em sua vida no teatro, outra coisa que recmendo.<br />
Na quarta nós terminamos de ver nossas fotos nas Artes Visuais. Depois, vimos alguns exemplos de performances artísticas, para termos base para a que faremos com as sombrinhas e guarda-chuvas, lendo poesias de Mário Quintana.<br />
Na quinta, nós demos a aula de Filosofia, não vou entrar em detalhes, porque foi mais uma daquelas conversas intermináveis para definir algo.<br />
Na sexta ( it's friday again! ), o Assis nos mostrou vídeos da Jovem Guarda e do Teatro de Revista, elogo após começamos a preparar uma prformance para não sei quando. Vocês viram que adoro resumir as coisas e para resumir mais uma vez, estamos atolados, hora de por a mão na massa!Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-2324743749453691432011-06-07T08:18:00.000-07:002011-06-07T08:18:38.650-07:00Como a arte é fácil............ de te confundir Na quarta, nas Artes Visuais, nós trabalhamos com fotografia. As fotos ficaram muito foda ( não sei porque estou falando gíria ). Nós tinhamos que inserir nossos objetos pessoais nas próprias. A propósito, nós fomos a única turma de iniciação que teve o conceito de fotografia na prática, porque as câmeras chegaram na semana passada. Cortem-se, outras turmas!<br />
Na quinta, a aula de Filosofia foi maravilhosa ( quase que eu falo foda ), novamente criou-se um escarcéu por causa de uma pergunta, alíás, a mesma : O QUE É ARTE?<br />
Não tecerei nenhum comentário, porque senão ficarei escrevendo pela eternidade.<br />
Na sexta, nós assistimos uma peça que eu esqueci o nome e trabalhamos com mímica. <br />
<br />Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-34279822211754828732011-06-01T08:16:00.000-07:002011-06-01T08:16:43.104-07:00Bom programa para o final de semana!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn0UkNlMW7J7zu3VOllbMqF-ldFFVdMAhP0enR5yP0WjtDZuB_hfhKoClrJr-_Btj2GCbWZ1HeDERnlhlt5IyiBdXm2BrNlOQqC0VpwBvJojqvQcbvmXOlNkaEfc5NLiOZxEETST76DoQ/s1600/tio+vania.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn0UkNlMW7J7zu3VOllbMqF-ldFFVdMAhP0enR5yP0WjtDZuB_hfhKoClrJr-_Btj2GCbWZ1HeDERnlhlt5IyiBdXm2BrNlOQqC0VpwBvJojqvQcbvmXOlNkaEfc5NLiOZxEETST76DoQ/s1600/tio+vania.jpg" /></a></div><br />
<div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Eu assisti e recomendo, e quem não foi assistir se ferrou, além do mais porque nós, alunos do Valores de Minas, ganhamos cortesias para assistir, e realmente vale muito a pena. Um desperdício deixar de ir.</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"><br />
</div><div style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">Os elementos são fascinantes, o figurino, os personagens. Uma aula para quem estudante de teatro.</div>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-8179239056360741412011-05-27T08:24:00.000-07:002011-05-27T08:24:54.371-07:00Arte!?<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> Hoje, nas Artes Visuais, descobri o quanto o pré-escolar me faz falta</span><span style="color: black; font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;">, porque eu realmente não sei desenhar, nem pintar, meu desenho ficou um desastre, mas enfim, a aula foi boa</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-28982618288851041982011-05-25T08:22:00.000-07:002011-05-25T08:22:57.636-07:00Karine, você já tem lugar guardado no meu coração<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Não sou muito bom em versos, mas quando li esses, de Machado de Assis, vi que era tudo a ver com a nossa amizade, então cuidado para não se debulhar em lágrimas, porque a minha casa já está inundada.</span><br />
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-size: large;"><b><i><u>BONS AMIGOS</u></i></b></span></span></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-size: large;"><b><i><u></u></i></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: red; font-size: large;"><b><i><u><br />
</u></i></b></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><span class="Apple-style-span" style="color: #6aa84f; font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b>Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.</b></i></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #6aa84f; font-family: Verdana, sans-serif;"><i><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">amigo não se pede, não se compra, nem se vende.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Amigo a gente sente!</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Amigo a gente entende!</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Porque amigo sofre e chora.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Amigo não tem hora pra consolar!</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Porque amigo é a direção.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Amigo é a base quando falta o chão!</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Ter amigos é a melhor cumplicidade!</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;">Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas</span></b></i></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #6aa84f; font-family: Verdana, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 14px;"><b><i><br />
</i></b></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: purple; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><i><u>Karine, amo você! Muito boa sorte, e a gente se vê por aí!</u></i></b></span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-61646131008448115442011-05-24T08:25:00.000-07:002011-05-24T08:25:07.243-07:00Conclusões de uma quinta Hoje foi a última aula de música, mas nada contra, muito pelo contrário, eu adoro as aulas, mas foi algo coadjuvante no dia 19. O assunto principal do dia para mim foi algo que aconteceu após a saída do Plug Minas.<br />
Eu e alguns colegas fomos assistir à peça " Amores Surdos" do grupo Espanca! com participação especial de Assis Benevenuto ( o Assis, nosso professor mesmo ) . A peça é simplesmente maravilhosa, é incrível ver como eles conseguiam fazer cenas perfeitas em um espaço tão pequeno. O ingresso é 2 reais, mas pagaria até mais se eu soubesse que iria ser tão bom. Agora estou na expectativa para assistir " Tio Vânia do Grupo Galpão.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-66198735137358987162011-05-19T08:27:00.000-07:002011-05-19T08:27:38.119-07:00As mais recentes <span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><span style="color: black;">Vamos para terça e quarta.</span><br />
<span style="color: black;"> Na terça, nós voltamos a ter aula com a Fafá, que começou com a "Saudação ao Sol" e um jogo de construção de olhares em que um tinha que jogar contra o outro dando tapa na mão.</span>Após isto, voltamos a gesticular com nossos animais. Tivemos que montar novos grupos e reformularmos novas histórias em relação às cenas que havíamos montado, porque todo mundo há de concordar que estavam péssimas, e temos até sexta para preparar tudo, porque nós vamos apresentá-la para todo o Valores de Minas.<br />
Na quarta, foi a nossa despedida do Circo, com um resumão de tudo que fizemos até agora, estrelinhas, cambalhotas e tecido. Agora só sobram duas, Artes Visuais e Filosofia, que devem ser legais, tomara.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-68999927737091094902011-05-12T08:20:00.000-07:002011-05-13T13:41:04.254-07:00Voltando às aulas<span style="color: yellow;"> </span><span style="color: black;">A</span><span style="color: black;">gora irei falar sobre as últimas aulas.</span><br />
Na sexta, a aula foi um pouco cansativa, porque ficamos apenas trabalhando roteiro em cima da peça que cada grupo começou.<br />
Na terça, a aula foi com a Simone, porque a Fafá estava doente. Nós fizemos alguns alongamentos e exercitamos nosso desempenho como animais, que no meu caso, acho que terei que trocar, porque além de haverem muitos pinguins, eu acho que não me saí muito bem neste quesito.<br />
Na quarta, foi Circo, e eu gostei muito porque relembramos alguns conceitos que tínhamos visto (estrelinhas, cambalhotas, e o tecido, no qual estou avançado bem lentamente, mas não vou desistir).<br />
Como só teve isto por enquanto, tchau para qum estiver lendo.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-10722826629587928462011-05-06T08:21:00.000-07:002011-05-06T08:21:51.924-07:00Tá escutando isso? <span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje, a aula de música foi boa, porque aprendemos a diferenciar tons graves, médios e agudos e umas expressões como, por exemplo, "cluster", que neste instante não lembro do que se trata. Depois, fomos lá para fora e fizemos alguns jogos, tinha um em que cantávamos uma música, a qual estou com preguiça de escrever a letra. Depois tivemos o jogo do relógio, que serviu para distinguirmos o tempo das músicas. E por último, tivemos um exercício para por sons representando quadrinhos, que modéstia a parte, meu grupo foi bem. </span><br />
<span style="font-family: Arial;"> Fui para o grupo de reforço escolar, porque além de estar necessitando de ajuda em algumas matérias, o grupo de relações interpessoais não estava de acordo com a proposta que havia sido feita no início, porque na verdade ele não tem nada a ver com o grupo temático de discussão que a princípio tinha me escrito. Enfim, já estou com saudades da Carla e neste momento irei cortar meus pulsos, tchau!</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-56047092061773256752011-05-05T08:36:00.000-07:002011-05-05T08:36:58.079-07:00Aulas interessantes<span style="background-color: white;"> <span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Vou falar das aulas de terça e quarta. Com a Fafá, ifzemos um movimento chamado "Saudação ao Sol". Tivemos o tradicional "Ajoelhou, tem que rezar, jogamos bastão ( descobrimos que será diário ) e voltamos a ensaiar a cena começada na sexta ( Sinceramente, não estou gostando do resultado, mas algumas pessoas do grupo se acham donas da verdade e não abrem espaço para novas ideias.)</span></span><br />
<span style="font-family: Arial;"> Já no circo, relembramos alguns saltos da semana passada, cambalhotas, brincamos de pega-pega, treinamos estrelinhas e após isto, veio o temido tecido. Ainda estou com dificuldades, mas continuarei tentando. É O QUE TEM POR HOJE!</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-36983885573916862672011-04-30T05:43:00.000-07:002011-04-30T05:43:50.936-07:00Uma semana para não ser esquecida<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Essa semana foi cheia de novidades, na terça nos foi passado pela Fafá, maneiras diferentes de andar pela passarela e improvisação nua e crua.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Na quarta, começou um novo rodízio, e tivemos circo no primeiro dia, que eu só amei.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Na quinta, iniciação de música.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Enfim, sexta-feira, o que pensávamos que iria atrapalhar a aula, não atrapalhou, tudo fluiu bem com a volta do Assis, que nos passou jogos de trabalho em grupo, como passar o bastão e os bastões logo em seguida, e depois uma improvisação em cima da música que a turma de canto apresentou no refeitório. Tudo bem, tudo normal.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Só para finalizar, um detalhe nada importante, a Xuxa foi ao Valores de Minas.</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-19430183887729831592011-04-16T05:29:00.000-07:002011-04-16T05:29:32.358-07:00A LOUCA despedida <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> A aula de sexta foi excepcionalmente com a Fafá, devido a um acordo que ela fez com o Assis.Foi meio que uma aula de despedida, já que ficaremos uma semana sem aulas devido a uma manutenção de energia. A Fafá, para variar, pegou pesado com a gente.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> De início, trabalhamos com o jogo do espelho, que havíamos feito na aula de dança com o Charles, e não acho que tenha muito a dizer sobre isto. Depois, fizemos um jogo de condução de corpo a cada toque.</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;"> Agora, o ponto alto da aula foi quando fizemos, cada um sua dança pessoal ( eu, para variar, enlouqueci ), uma explosão de energia e de purpurina também, quando parei para raciocinar, lá estava eu, cantando e dançando:</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: magenta; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;"><b><i><u>It's raining men! Hallellujah !</u></i></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, que isto fique apenas como um momento da aula mais divertida e mais chata também, porque já estou com saudade!</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-70777902393973491922011-04-15T08:12:00.000-07:002011-04-15T08:12:57.699-07:00A linguagem do cinema Hoje, na aula de Linguagens, nos foi passado pelo Alex, uma nova visão sobre o cinema, em relação aos detalhes, a postura, as mensagens subliminares e as expressões dos filmes. E dá para ficar embasbacado o quanto faz sentido e o quanto tudo se encaixa no contexto das artes cênicas. Tudo que julgamos normal e até chato hoje, era a nova moda e era assustador há anos atrás e é engraçado ver como nosso olhar mudou através dos anos e como os antigos clichês cinematográficos foram sendo quebrados pelas novas ideias.<br />
A única conclusão que realmente tirei desta aula é que não se pode tirar conclusões, tudo é uma incógnita no cinema e por isso cada pessoa poderá ter seu ponto de vista sobre determinada imagem, podendo fazer sentido, ou não tendo completamente nexo. Acho que todos os pontos de vista fizeram as aulas de Linguagens não serem tão complexas, eu me surpreendi ao ver quanto ela pode interessante.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-38139633275224172292011-04-14T08:21:00.000-07:002011-04-14T08:21:49.042-07:00Se ela dança, todo mundo dança <span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">A aula de dança de hoje foi boa, mas poderia ter sido melhor se tantas pessoas não tivessem faltado, porque tínhamos que relembrar dos movimentos da aula retrasada. Mas apesar dos pesares e de alguns defeitos técnicos, deu para improvisar uma coreografia misturada do Charles e do Mascote, e rolou até uma filmagem que talvez entre para a exposição do ano que vem. Mesmo ainda não estando tão bom, o Mascote disse que o grupo está progredindo, mesmo tendo alguns que ainda estão empatando o caminho e que não deveriam nem ter entrado no Valores de Minas. Modéstia a parte, estou me esforçando para sempre me sair bem nos trabalhos em grupo, têm vezes que eu consigo, têm outras que não. Mas não é por isso que vou desistir, porque no final de 2011, eu quero fazer bonito no espetáculo</span>.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-13332384844174601202011-04-13T08:21:00.000-07:002011-04-13T08:21:17.302-07:00E um grupo está nascendo A aula de hoje, (que era para ter sido a de semana passada) com a Fafá rendeu mais do que esperávamos, com o objetivo principal de nos acostumarmos a trabalhar em grupo e sabermos nos lidar com situações inesperadas e também para sabermos aproveitar ao máximo o nosso momento no palco, individualmente.Deu até para aprendermos um alongamento novo!<br />
Depois dos alongamentos, partimos para os jogos em grupo, no primeiro, tínhamos que proteger a minhoca formada pelos grupos do ataque de um gavião. No segundo, era cada um por si. Ou você cuidava de suas costas, ou "morria" depois de levar quatro tapas, e no momento da morte, cada um teve direito de morrer do seu jeito. Uns choraram, agonizaram e outros fizeram cenas bem irônicas ( eu sou um deles) e tiveram uns que não queriam morrer. O último jogo era simples, tínhamos que contar uma história, só que cada um só podia falar uma palavra ( já vi isto em algum lugar ) e ela tinha que fazer sentido. Opiniões a parte, acho que melhoramos bastante e que se nos esforçarmos, dá para fazer um bom trabalho.<br />
Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-3443056903858344092011-04-09T05:29:00.000-07:002011-04-09T05:29:15.152-07:00Histórias estranhas <span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> No começo da aula, o Assis teve uma conversa séria conosco, que nos levou a uma reflexão sobre nosso comportamento dentro do nosso espaço, tanto o Valores quanto o Plug Minas.</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> Deitamos ao chão, relaxamos um pouco, alongamos e fomos por a mão na massa. Primeiro, como sempre, andamos pela sala, só que em velocidades diferentes, que iam de 1 a 10. Depois ele continuou fazendo as mesmas confusões de sempre, quando ele falava pula era para subir e descer nos 8 tempos, que variavam de acordo com a velocidade, e era para pular quando ele batesse no tambor.</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue",Arial,Helvetica,sans-serif;"> O último exercício era voltado para fluxo de palavras, uma pessoa falava o máximo de palavras em 30 segundos, e a princípio eram 60 segundos, mas depois também se tornaram 30, o tempo que era para contar uma história com as palavras ditas pela outra pessoa. Bom, as histórias que saíram daí, algumas não podem ser ditas devido ao horário, e outras, são engraçadas quando você imagina de verdade. Eu, particulartmente, acho que me saí bem e estou feliz com isto, eu sei que você já deve estar cansado de ler isto, então tchau !</span>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-54400011419983600452011-04-08T08:20:00.000-07:002011-04-08T08:20:04.113-07:00Foco na música A aula de linguagens mudou de assunto e de professor. Agora é o Alex, que trabalha mais com a linguagem musical e cinematográfica. Foi bem produtivo, porque a noção passada pela aula dele foi como se estivéssemos estudando antropologia e sociologia ao mesmo tempo, um debate concentrado sobre atitude humana em grupo em individual da Idade da Pedra até a atualidade. E aí fica a pergunta :<div>COMO A SOCIEDADE PODE INFLUENCIAR TANTO NO MODO DE VIDA DO INDIVÍDUO ?</div><div> Vimos a evolução da cultura musical negra e branca e quanto a separação da Pangéia influencia na cultura regional.</div><div> A minha conclusão é:</div><div>Nosso mundo é cheio de redundâncias e no final, apesar de diferentes gerações e gostos, nó somos extremamente parecidos.</div>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-45551222302913135942011-04-07T08:21:00.000-07:002011-04-07T08:21:26.145-07:00Remexe de cá, remexe de lá<span style="color: cyan;"> </span>Hoje, a aula de dança fluiu melhor porque o grupo soube prestar atenção (uns certos fulanos estavam de costas, mas o grupo, em sua maioria se saiu bem nesse quesito) na aula do professor que não fala o nome nem por decreto, e que diz para o chamarmos de Mascote.<br />
Tudo foi baseado em uma nova coreografia que ele nos passou e que me deixou feliz porque eu, meu grupo e os outros se saíram bem. E o melhor, ele nos disse que nós conseguimos ir além do que a turma da manhã e que somos um grupo bom para ser trabalhado. Até que tomar esporro valeu a pena, porque é assim que a gente aprende as coisas. Só estou com medo da próxima terça, para ver como será a aula da Fafá. Como minhas ideias acbaram, tchau!Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-42317823887910705982011-04-06T08:13:00.000-07:002011-04-06T08:13:44.762-07:00Botando ordem na casa Não há muito há dizer sobre a aula , porque o repertório musical, a dança e as bolinhas de fogo são coadjuvantes hoje. A aula teve seu ponto alto quando a Fafá, que havia preparado uma aula tão interessante, estourou e falou certas verdades para a gente .<br />
E, vamos concordar, realmente as conversas paralelas estão acontecendo muito e todas ( me incluo na lista ) as pessoas estão ficando dispersas e dando atenção a coisas inúteis ao invés de calarem a boca e se concentrarem na aula.<br />
Lição disto tudo:<br />
<br />
<b><i><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-large;">Vamos tomar vergonha na cara e vamos calar a boca durante a aula!</span></i></b>Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-89284025631147600312011-04-02T06:00:00.000-07:002011-04-02T06:00:41.849-07:00A união faz a força Olá, leitores ( se é que eu tenho algum, acho que ninguém sabe que eu existo).<br />
A aula de hoje foi muito foda. Para variar, fizemos alongamentos com a Simone. Andamos pela sala de uma maneira bem peculiar , como se algo estivesse nos impedindo de fazer os movimentos.<br />
No trabalho em grupo, eu fiquei muito feliz, porque o exercício saiu bem feito ( finalmente pessoas que levam a nossa "brincadeira" a sério ) . Primeiro simulamos que estávamos no fim do mundo, e que morríamos.<br />
Mas sem dúvida, quando fizemos o duelo de rap, foi o melhor momento. Primeiro era só uma foto e depois virou uma encenação do caralho ( desculpe- me pelo vocabulário, mas é porque foi muito bom ), eu estou sentindo a batida até agora em mim. Os outros grupos também foram bem, mas não entrarei em detalhes.<br />
Depois de todo esse trabalho, percebemos que é em grupo que as coisas fluem, e que todas as pessoas têm que ter um espaço para colocar sua opinião na mesa, porque são nas diferenças de opiniões que um grupo vai se desenvolvendo.Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-508164629146484948.post-39769704765858437022011-04-01T08:19:00.000-07:002011-04-01T08:19:37.966-07:00Pintando ideias no ar<span style="background-color: white;"></span> Hoje, a aula de Linguagens foi muito interessante, nós analisamos gravuras, e todo mundo (ou quase todo mundo) deu a sua opinião. O Cássio explicou que cada símbolo tem um significado, e que o mesmo depende da cultura. Mas, a figura qu mais causou alvoroço foi a pintura de Monét, que faz parte do Impressionismo, na qual as imagens fugiam da realidade e deixavam dúvidas em quem as via. A princípio, parecia uma pintura comum, só que prestando mais atenção era um reflexo no espelho e não era um reflexo. Era algo sem explicação concreta. <br />
Fomos para o Circo e lá ouvimos recados sobre a rotina e sobre o Grêmio Estudantil do Plug Minas.<br />
Como contar sobre como estava carne no jantar ou como estava o clima ou até dissertar uma poema sobre lotações de ônibus não é relevante para o tema principal do blog. E lembre-se : DESLIGUE O COMPUTADOR E VÁ ESTUDAR, SEU VAGABUNDO (A).Fernyhttp://www.blogger.com/profile/18052869409815804610noreply@blogger.com0